Eu não sei bem se isso é parceria na aprendizagem ou na anarquia, Charles, mas descreves em teu post o modo de leitura e assimilação de muitos de nós. Também eu leio vários livros simultaneamente (um na bolsa, outro no banheiro,um na mesa de cabeceira, outro no carro, um romance, outro de poesia, uma biografia, outro puro beteirol). E acho bom demais que assim seja. Amém.
perguntar não posso deiChar: lês Kiefer? é o prazer que ensina a ler e a continuar, convida seja lendo direto em direção ao gol, seja, anarquicando, lendo os lábios da torcida
Kiefer, foi bem isso que pretendi passar no conto 'Bibliotecas invisíveis', apresentado, há uns dois meses,para a turma de sábado. Parabéns pelo texto. Abraço do Juarez.
Charles, conforme conversamos há alguns dias, acredito que o que dizes nesse teu interessante texto não esteja em desacordo com a noção freudiana segundo a qual “cultura é repressão”. Sabemos todos que o caminho que leva da barbárie à civilização é árduo, requer trabalho, abnegação, disciplina, e acho que isso é indiscutível. O que parece acontecer com a questão do prazer da leitura, de que tratas tão bem nesse texto, é que este talvez seja um prazer “anárquico” (ainda pensando em Freud) num sentido diferente – não porque se subleve contra o processo civilizatório, como os demais prazeres, mas justamente porque com ele colabore, porque seja dele parte indissociável, constituindo-se num verdadeiro “prazer dentro da repressão”.
By de windows, seguimos alegres viajantes. Tipos saltimpáginas, saltiLivres, o roteiro se torna mais sinuoso, porém universalmente particular e transformador, por isso concordo com o que colocas sobre contos.
Mas, então, o que dizer da Poesia?
Bem, amo a Poesia que ao falar com um , fala com todos e quando a relemos sempre será uma janela nova a debruçar novos olhares sujeito a dentro.
Kiefer, parabéns pelo texto. Os contos são ótimas opções de leitura para essa vida corrida dos tempos atuais. São um desafio para os escritores, pois o tamanho dos textos é reduzido e neste curto espaço, deve-se contar algo que prenda a atenção do leitor e passando a mensagem pretendida. abraço
Kiefer, Os contos são um ótima opção de leitura, principalmente para esse ritmo tão corrido na vida de todos. Em curtos espaços os escritores são desafiados a despertarem a atenção de seus leitores, levando suas mensagens em seus textos . abraço
Me identifiquei absolutamente com este texto. Também tenho enorme dificuldade em me manter num único livro. De repente já comprei outro, que me interessa mais, e depois outro, mais leve, mais fluido... no fim é uma luta para terminar algum. Normalmente, me concentro e encaro o desafio, até terminar, mas nem sempre consigo com todos. Confesso que alguns acabam abandonados pela casa, com o marcador perpétuamente enfiado e perdido entre suas páginas.
Eu não sei bem se isso é parceria na aprendizagem ou na anarquia, Charles, mas descreves em teu post o modo de leitura e assimilação de muitos de nós. Também eu leio vários livros simultaneamente (um na bolsa, outro no banheiro,um na mesa de cabeceira, outro no carro, um romance, outro de poesia, uma biografia, outro puro beteirol). E acho bom demais que assim seja. Amém.
ResponderExcluirperguntar
ResponderExcluirnão posso
deiChar: lês Kiefer?
é o prazer que ensina a ler
e a continuar, convida
seja lendo direto em direção ao gol,
seja, anarquicando, lendo os lábios da torcida
Kiefer,
ResponderExcluirfoi bem isso que pretendi passar no conto 'Bibliotecas invisíveis', apresentado, há uns dois meses,para a turma de sábado.
Parabéns pelo texto.
Abraço do Juarez.
Charles, conforme conversamos há alguns dias, acredito que o que dizes nesse teu interessante texto não esteja em desacordo com a noção freudiana segundo a qual “cultura é repressão”. Sabemos todos que o caminho que leva da barbárie à civilização é árduo, requer trabalho, abnegação, disciplina, e acho que isso é indiscutível. O que parece acontecer com a questão do prazer da leitura, de que tratas tão bem nesse texto, é que este talvez seja um prazer “anárquico” (ainda pensando em Freud) num sentido diferente – não porque se subleve contra o processo civilizatório, como os demais prazeres, mas justamente porque com ele colabore, porque seja dele parte indissociável, constituindo-se num verdadeiro “prazer dentro da repressão”.
ResponderExcluirKiefer!
ResponderExcluirE que boa essa leitura anárquica!!!
By de windows, seguimos alegres viajantes. Tipos saltimpáginas, saltiLivres, o roteiro se torna mais sinuoso, porém universalmente particular e transformador, por isso concordo com o que colocas sobre contos.
Mas, então, o que dizer da Poesia?
Bem, amo a Poesia que ao falar com um , fala com todos e quando a relemos sempre será uma janela nova a debruçar novos olhares sujeito a dentro.
Um abraço e que boa leitura.
Carmen Silvia Presotto
Kiefer,
ResponderExcluirparabéns pelo texto.
Os contos são ótimas opções de leitura para essa vida corrida dos tempos atuais.
São um desafio para os escritores, pois o tamanho dos textos é reduzido e neste curto espaço, deve-se contar algo que prenda a atenção do leitor e passando a mensagem pretendida.
abraço
Kiefer,
ResponderExcluirOs contos são um ótima opção de leitura, principalmente para esse ritmo tão corrido na vida de todos.
Em curtos espaços os escritores são desafiados a
despertarem a atenção de seus leitores, levando suas mensagens em seus textos .
abraço
Um belo texto por aqui !
ResponderExcluirMe identifiquei absolutamente com este texto. Também tenho enorme dificuldade em me manter num único livro. De repente já comprei outro, que me interessa mais, e depois outro, mais leve, mais fluido... no fim é uma luta para terminar algum. Normalmente, me concentro e encaro o desafio, até terminar, mas nem sempre consigo com todos. Confesso que alguns acabam abandonados pela casa, com o marcador perpétuamente enfiado e perdido entre suas páginas.
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