Sabemos que escrever é nossa rotina, sabemos que escrever 200 quasePoemas é o caminho para num dia colhermos em Livro alguma Poesia, eis o ofício do Poeta...
Um abraço carinhoso, Carmen Silvia Presotto www.vidraguas.com.br
Dae Charles. Adorei a história. Deve ter sido uma experiência incrível caminhar com Quintana pela feira do livro. Sabe que tenho um sonho de publicar um livro de poesias, e tinha colocado como objetivo fazê-lo este ano. Porém, quanto mais leio e estudo sobre o assunto, mais percebo que não sei nada e que minha poesia não merece ser publicada... eu, sim, sou poeta de pés quebrados... quer dizer, isso se eu me der ao luxo de considerar-me poeta... bom, mas um dia chego lá. Abraços
Charles, o que seria dos 20 poemas escolhidos se não fossem os outros 180? A obra e sua moldura complementam-se (alimentam-se). Os 180 são poemas inacabados. A lição de Quintana (e tua para teus alunos) serve para todos os gêneros, inclusive para o gênero humano. Nós somos poemas inacabados. De nós, só uma parte já pode ser publicada.
Que inveja de tu teres podido conversar com ele. Gênio. Eu era pequeninha, morava no centro, e tinha o Lili inventa o mundo, sendo que eu não sabia ler, minha mãe lia pra mim. Ele era quase como Deus pra mim.
Bonita lição de vida, Kiefer! Obrigada por compartilhá-la conosco. Como bem disse o César Azevedo, também acho que o que foi dito vale para tudo nesta vida. Vamos apurando os “rascunhos” até aprimorarmos a “obra”. Um abraço.
É natural que um escritor mesmo talentoso elabore textos, poesias de qualidade diferente. Podemos notar isso, principalmente entre os cronistas que escrevem toda semana ou dias no jornal. O importante mesmo é sempre escrever pois só assim a pessoa vai pode desenvolver-se. abraço
Escreva 200 poemas e publique os 20 que, provavelmente, você iria amassar e jogar no lixo. Ou deletar da tela do computador.
ResponderExcluirObrigada Kifer, por este relato!!!
ResponderExcluirSabemos que escrever é nossa rotina, sabemos que escrever 200 quasePoemas é o caminho para num dia colhermos em Livro alguma Poesia, eis o ofício do Poeta...
Um abraço carinhoso,
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Dae Charles.
ResponderExcluirAdorei a história. Deve ter sido uma experiência incrível caminhar com Quintana pela feira do livro. Sabe que tenho um sonho de publicar um livro de poesias, e tinha colocado como objetivo fazê-lo este ano. Porém, quanto mais leio e estudo sobre o assunto, mais percebo que não sei nada e que minha poesia não merece ser publicada... eu, sim, sou poeta de pés quebrados... quer dizer, isso se eu me der ao luxo de considerar-me poeta...
bom, mas um dia chego lá.
Abraços
Charles, o que seria dos 20 poemas escolhidos se não fossem os outros 180? A obra e sua moldura complementam-se (alimentam-se). Os 180 são poemas inacabados. A lição de Quintana (e tua para teus alunos) serve para todos os gêneros, inclusive para o gênero humano. Nós somos poemas inacabados. De nós, só uma parte já pode ser publicada.
ResponderExcluirQue inveja de tu teres podido conversar com ele. Gênio. Eu era pequeninha, morava no centro, e tinha o Lili inventa o mundo, sendo que eu não sabia ler, minha mãe lia pra mim. Ele era quase como Deus pra mim.
ResponderExcluirBonita lição de vida, Kiefer!
ResponderExcluirObrigada por compartilhá-la conosco.
Como bem disse o César Azevedo, também acho que o que foi dito vale para tudo nesta vida.
Vamos apurando os “rascunhos” até aprimorarmos a “obra”.
Um abraço.
É natural que um escritor mesmo talentoso elabore textos, poesias de qualidade diferente.
ResponderExcluirPodemos notar isso, principalmente entre os cronistas que escrevem toda semana ou dias no jornal.
O importante mesmo é sempre escrever pois só assim a pessoa vai pode desenvolver-se.
abraço
Realmente, é necessário sermos humildes quando escrevemos, mas admiro a tua ousadia de adolescente ao procurar Mario Quintana.
ResponderExcluirGeni