segunda-feira, 1 de junho de 2009

Dois poemas de Charles Kiefer

8 comentários:

  1. Anônimo1/6/09 14:39

    ... pulsante!
    Juliana Xavier

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  2. Nossa!
    Que poemas fortes, Charles! Li. Reli. Achei que deveria esperar um pouco mais para escrever. Não resisti, escrevo agora. Gostei dessa força, do ritmo, da idéia de ambos. Quem diria, hein? Agora falta relançar aqueles dois livros de poemas... aqueles, sabe? Aqueles que poucos ainda conhecem, ainda, e perdem, sem conhecer...

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  3. Charles,

    O vinho no Barranco, no sábado, surtiu efeito. Agora, vamos te inundar dele.

    Um brinde!

    Abraços,
    Rodrigo

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  4. Só não concordo com o texto do e-mail onde avisas da postagem dos teus poemas. Romantismo nunca é tardio, meu caro!!! Os poemas até podem ser recentes, mas o romantismo já morava no guri que, decidido, veio pra Porto Alegre nos ensinar as belezas da vida e da literatura.
    Um abraço e a gratidão do Juarez.

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  5. Uma vez disse que não conhecia teu lado poético, me respondeste que ele existe há mais de 40 anos, e era verdade, só não nos contavas. Esses teus poemas passeiam por Platão e voltam trazendo a maturidade de uma relação antiga com a poesia. Choraste, no sarau, com meus poemas, choro agora com os teus, tens orgulho dos teus alunos, me orgulho, e muito, do meu professor. um beijo, ana

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  6. Interessante ter postado os dois juntos: foi proposital? Porque um AMOR dialoga com o outro. Às vezes, se complementam; às vezes, se contrariam. O que é carne / o que ultrapassa a carne.
    O que nega o amor / o que afirma o amor.
    Ambos lindos!!!!

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  7. Emocionantes.
    Parabéns, Kiefer.
    E que inveja...(branca)!
    beijos,

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  8. Anônimo8/6/09 11:42

    fale do amor, sim... por que ele desce á alma, sim... Vivi

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