Eu vejo que a procura desesperada pela originalidade como fim maior da produção literária, originalidade nos dois eixos da escrita, é o que acaba gerando algumas anomalias no campo da literatura. Os pseudo-vanguardistas, tendendo ao amorfismo sintático-semântico, produzem estes textos que alguns classificam como componentes de uma escola pós-moderna. De tanto ver estas produções, eu fico me perguntando: quem é mais original hoje em dia? Os que buscam essa inovação sem parâmetros, que de exceção está virando regra, ou os que retornam aos métodos tradicionais?
que bom que o escritor não precisa ser original... até porque a missão de escrever seria impossível, né, Charles? Estas tuas aulas por aqui são ótimas... mas elas aumentam a minha angústia: quando os livros desaparecerão???
Alguém disse: - Tudo já foi escrito. Nada mais de novo temos a dizer.Logo foi contraditado: - O essencial falta ser dito ainda. Embora não sendo originais, portanto, é certo que muito temos a dizer às gerações futuras.
Eu vejo que a procura desesperada pela originalidade como fim maior da produção literária, originalidade nos dois eixos da escrita, é o que acaba gerando algumas anomalias no campo da literatura. Os pseudo-vanguardistas, tendendo ao amorfismo sintático-semântico, produzem estes textos que alguns classificam como componentes de uma escola pós-moderna. De tanto ver estas produções, eu fico me perguntando: quem é mais original hoje em dia? Os que buscam essa inovação sem parâmetros, que de exceção está virando regra, ou os que retornam aos métodos tradicionais?
ResponderExcluirque bom pra pensar. ;-)
ResponderExcluirque bom que o escritor não precisa ser original... até porque a missão de escrever seria impossível, né, Charles? Estas tuas aulas por aqui são ótimas... mas elas aumentam a minha angústia: quando os livros desaparecerão???
ResponderExcluirAlguém disse: - Tudo já foi escrito. Nada mais de novo temos a dizer.Logo foi contraditado: - O essencial falta ser dito ainda.
ResponderExcluirEmbora não sendo originais, portanto, é certo que muito temos a dizer às gerações futuras.